sábado, 10 de março de 2012

O CAÇADOR DE RONHAS...

A dar com pau ?

Xipinha era uma macaquinha donzela daquelas de fazer qualquer desavisado errar o cipó ou pisar em galho seco, de tão bonita, charmosa e atributiva de belas formas... No popular, “uma ninfeta gostosona”.
Na floresta toda não havia se quer um só macaco,  e olha que aqui tem macaco “a dar com pau”, que não botasse os bofes pra fora só de vê-la quase que num slow motion, suavemente saltando de galho em galho e deixando no ar um rastro de feromônio que hipnotizava a macacada... Era uma formosura só !
Tinha nessa floresta o tal Xipan Zeca, um exímio e corajoso caçador de ronhas, era garboso e galanteador, o macaco mais “bico doce” das redondezas... De um porte invejável daqueles que fazem acelerar os coraçõeszinhos mais desavisados... Que vivia xavecando a Xipinha pra ir procurar “ninhos de curujinha” e “catar gabirobas” atrás das moitas.
Dada a insistência das freqüentes investidas do Xipan, que em uma dessas onde só a vida prepara... Foi que a Xipinha finalmente aceitou e concordou em ajudá-lo a “afogar o gansinho”, mas com uma condição!
A macaquinha com toda sua pureza, só iria ver como é que “a engolidora de fogo apagava a tocha”, se o macaco a ensinasse direitinho a ela como é que se fazia essa tal coisa, essa magia do misterioso acontecimento denominado ( sexo ).
Ah! Que surpresa agradável e estimulante essa, um “SIM”, que massageia o ego,  desempena e afrouxa tendões rijos, fazendo suar as palmas da mão e arrepiar a espinha num faniquito desorientado que sobe e desce.
Moita arrumada, ânimos agitados, momento oportuno, então ambos adentram sorrateiramente por de trás da choça no empenho de praticar com destreza o papel de aluna e professor ( não exatamente nessa mesma colocação ).
Inicia então o ritual:-
- Aí Xipan... Cumé meRmo isso de fazê sécho ?
- É simpres Xipinha! E é bão dimais da conta...
- Mái cumé quêu fazô? Mi ixprica!!!
- Premero ocê alevanta a saia…
- Ansim ? – priguntou a Xipinha, exibindo uma linda e rendada calcinha branca e rosa, que se afufanhava deliciosamente num voluptuoso par de bandas.
- Hummmmmm! Isso meRmo Xipinha! desse jeito meRRRRmo!
- I agora?
- Agora! Tu abaixa essa magavilha de carcinha... Disse o Xipan quase explodindo.
- Anssim Xipan ? E agora ? – Baixando-as até quase o tornozelo!!!
- Hummmmmm!?#? Opss!!
- Quéquifoi ?
- Ag-o-ra tu agacha len-ta-men-te, arrêia os gonócios aí e faz o numbero um e o dois e pede pra EU correr buscar o rolo de papé higênuo....
- Ãh!? Num tendi ?... pusquê papé higênuo ?
- Vai !!!  Avacagá mêu... Pede logo... PelamordeDeus... Que seu pai ta mi oiando da janela com uma espirgarda engatilhada na mão... E tá mirando pra mim!! Pede o papé logo, vamu... DeussssssssssssZulivre... Buááááá...

UMA CRÔNICA HISTORIADA E BASEADA EM FETOS VENÉREOS - MACÚPITUMIRIM 2012
NUNCA SE ESQUEÇA QUE ( SEMPRE ) ALGUÉM É ALGUMA COISA DE ALGUÉM E PONTO.
UM BOM CAÇADOR DE RONHAS NÃO DIZ SE PEGOU-AS OU NÃO... NUNCA!

terça-feira, 6 de março de 2012

MULHER, MULHER, MULHER....

Uma forma especial de homenagear você... Mulher

Mulher, menina, mãe, filha, tia e avó.
Mulher, moça, garota, velha, idosa e anciã.
Mulher, sogra, aquela, a vizinha, a estranha e a conhecida.
Mulher, magra, gorda, media, alta e baixinha.
Mulher, negra, branca, amarela, cafuza e mulatinha.
Mulher, morena, loira, ruiva, castanha, branco e careca.
Mulher, bunda, peito, cintura, perna e barriguinha.
Mulher, ninfeta, sexy, grávida, TPM e menopausa.
Mulher, sorriso, rebolado, malícia, choro e grito.
Mulher, perfume, esmalte, xampu, brilho e batom.
Mulher, puta, santa, louca, mansa, normal e safadinha.

Mulher, mulher, mulher, mulher e mulher.

Mulher sofrida,
Mulher vivida,
Mulher querida,
Mulher perdida.....

Mulher amada,
Mulher cantada,
Mulher solteira,
Mulher casada......

Mulher é sua, é minha, é nossa e também é dela.
Mulher é mulher humana, também é mulher animal como mulher galinha e mulher cadela.
Mulher é coisa sublime é fêmea e deve-se respeito, que dela brotou você e te alimentou com a vida que sai do seu peito.
Mulher é escrito assim com todos esses adjetivos, e deve ser por isso que não da pra defini-la em nenhum idioma, em todos precisará de muito mais palavras.
Pode ser numa poesia...
Em uma canção...
Num bilhetinho...
E pode também ser tudo isso apenas um lapso do olhar, que acerta feito flecha em um objetivo fugaz... Ou pode ser eterno e palavras não mais vão adiantar.
Mesmo que tu não sejas literalmente um homem... De uma ou mais mulher você ira amar.


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