TOCARAM A MINHA “GAITA” SEM EU ISCUITAR.....
Chego na metrópole migrado da frôresta, e a concêio dos primatas mái viajados, percuro um hotérzinho “doze purgas”... São os miórs, prêu me atualizar us documento.
Na discunfiança dos popretários, uma indagação...
- Aí macaco, fais um depósito prévio de cem mangos ou duzentas pilas de seguro preventivo estornável pra ocupação ambiental.
- Aí macaco, fais um depósito prévio de cem mangos ou duzentas pilas de seguro preventivo estornável pra ocupação ambiental.
Fazi cunforme o aconcêiamento... Saquei de duas nota de cem pila fiz o adepositamento e ezigí um arrecibo preu recuperá no caso de dizistência... E lá fui eu bisbilhota os purgueiros.
Mai no enquantamento qui eu ispícionava os purguero, notei o dizispero do gerente que sai no pinote cãs duas notas de pilas quêu arrepassei prele... Reto e certo Cuma uma fréxa pro açougue, onde fiquei sabendo adispois que era pra sanar um adividamento de produtos La adicuirídos.
Pela vidraça do purguêro, vejo a cena se repetir logo após o hotelero sair, dizimbésta o açoguêro em direção ao fazendêro criador di papa-mío, o quár coincidêntemente devia duzentas pilas... Quitano anssim sua dívida.
Aí, bicervâno ainda, vejo o criador de penosas, numa carreira só, dizimfreada, sái em direção do vetenrinário, que por sua vêis já era devido por ele pelos serviçamentos de curaçao e remediamentos pras penozinhas.... Onde novamente por uma indiscutíve concidênça era de duzentas pilas.
O veterenáreo, cós zóis arregalado nas duas notas nas mão, vai sorrateramente di iscundidinho até o cazébre das muié de vida fáci “fací pra quem né”.. ali nas mensalína, e definitivamente quita seus pendêngues cás prostibulentas com as duzentinhas.
Mais do que na ora, a bisc***, ops... a vag***, ops... a pu**, ops... Ahh!! A muié piranhóviscamente dadeira, cata as duzentas pilas e ruma feito um torpedo cego, atropelando quárque um ne sua frente em direção ao purguêro de onde eu televisivamente urubucervava os acontecimentos.
Niquicando ela chegando lá, já encontrava o afoito popretário do purguêro di zóio nela espreitando-a e indagando sugestivamente que a merma fazêsse o pagamento de contínuas usadélas dos muquífos onde constantemente vinha alugando “sem pagar” pra devorá cexuarmente seus crientes.... Que por mai inacreditáver que pareça, erum ezatamente, duzentas pilas... As quais ela pagou efetivamente sanando suas pendengas com o hoteleiro.
Nessa ora, EU desço inconformado com os fatoramentos ocorritívos e dizô pro dono do purguêro que quero arresgatá minhas duzentas pilas, pois não gostara do que vi por entre as fartantes vidraças janelísticas da seu conceituado muquífo... Os quár ele me adevorveu "meus póprios" duzentinhos, acabados de passear pela city.
Cato meus dinhêro, emborço eles di vorta e me arretiro de lá a precura de otrô lugar onde findei meus afazêres mai trancuilamente.... Mai isso é uma outra estória, que conto procêis adispois.
Amoralidade dos fatoramentos:-
NINGUÉM GANHOU P**** NENHUMA OU GASTOU NENHUMA PÍLA, PORÉM AGORA TODOS VIVEM SEM DÍVIDAS E COM O CRÉDITO RESTAURADO... E COMEÇAM A VER O FUTURO COM MAIS CONFIANÇA!... NAS MINHAS CUSTAS... POW!!!
NÃO QUEIRA ENTENDER DE ECONOMIA!
Dizem que Colombo foi o primeiro economista:
- Quando saiu, não sabia para onde ia.
- Quando chegou, não sabia onde estava.
E tudo por conta do Estado...
- Quando saiu, não sabia para onde ia.
- Quando chegou, não sabia onde estava.
E tudo por conta do Estado...